Liberdade e autodeterminação versus crianças e família? Um convite a escutar a própria vontade mais íntima …
A liberdade de decidir se uma mulher deseja ter crianças — e, se sim, quantas — pode ser vivida como algo positivo. Ao mesmo tempo, essa liberdade pode abrir novas perguntas. Não é raro que hoje em dia mães e famílias até se vejam na necessidade de justificar por que têm crianças.
As perguntas sobre o sentido da vida são profundamente individuais. Como olha a mulher para a vida e para o mundo? Que valores sente como importantes? O que sonha e o que anseia encontrar?
Talvez o sentido de união familiar e de segurança tenha sempre tido um lugar especial no coração da mulher. Ou talvez a simples ideia de ser mãe desperte sentimentos positivos. Pode ser que deseje transmitir bons valores a uma criança ou até aprender com ela: voltar a maravilhar-se, tornar o mundo mais humano e mais acolhedor. Talvez sinta dentro de si o desejo de crescer pessoalmente através de uma tarefa tão responsável.
Uma mãe descreve assim:
“O amor por uma criança supera qualquer outro sentimento! Ter uma criança traz consigo mudanças positivas no sentido de que ganhamos forças que nem sabíamos possuir. Quando são pequenas, transmitem-nos uma paz incomparável. Mais tarde, tornam-se um grande apoio para os pais. O sorriso de uma criança dá-nos a força para continuar sempre. E ver uma criança agir em sintonia com a educação que recebeu traz uma realização indescritível!” — Tatiana
Talvez possa perguntar a si mesma: Qual é a sua vontade mais íntima? Qual é a sua resposta a esta pergunta?
Apesar de toda a liberdade, a vida nem sempre se deixa planear ao pormenor. Enquanto algumas mulheres vêem o desejo de ter uma criança não se realizar, outras vivem uma gravidez inesperada, num momento que não tinham antecipado. No fim, cada pessoa encontra as suas próprias “perguntas” ao longo da vida — perguntas às quais precisa de encontrar uma resposta que faça sentido no seu íntimo.
Jessica Lindner
Graças ao acompanhamento tão atento, tive a possibilidade de viver a experiência mais bonita da minha vida. Há um ano que sou uma mãe feliz, e só posso recomendar a Profemina a outras mulheres que sintam receio diante da tarefa e do desafio de ser mãe.
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A Profemina baseia-se nos princípios fundamentais: Empatia, Respeito e Confiança.